O vice-presidente da República, Michel Temer, afirmou nesta
segunda-feira que, com a chegada da Conferência das Nações Unidas para o
Desenvolvimento Sustentável, a Rio +20, a partir da próxima
quarta-feira, o Brasil tem a chance de servir de exemplo para o mundo
como um País que conseguiu "tirar as pessoas da miséria para uma classe
onde elas pudessem consumir sem alterar o meio ambiente".
"Eu acho que o governo brasileiro tem condições de mostrar o seu exemplo, ainda pouco fez isso no seu Código Florestal. Apesar de todos os debates, o governo tomou providências no sentido da preservação do meio ambiente sem esquecer naturalmente daqueles que produzem na terra, em primeiro lugar", completou Temer, sobre os vetos impostos pela presidente Dilma Rousseff, após muita discussão sobre o projeto aprovado pelo Congresso.
Michel Temer, ao lado do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, participou da cerimônia de abertura da Humanidade2012, evento paralelo à Rio+20, que contará com diversas palestras sobre o meio ambiente, além de ser uma espécie de exposição sobre os conceitos de desenvolvimento sustentável atuais e seus desafios. As discussões ocorrem até o final da conferência, no dia 22 de junho, no Forte de Copacabana, na zona sul do Rio.
O vice-presidente ainda opinou sobre o espaço de 20 anos entre a Rio+20 e a Eco92, que, na sua opinião, "para o Brasil foi importante para estabelecer uma consciência de manutenção do meio-ambiente de um lado, e de outro a ideia de tirar as pessoas da miséria para uma classe onde elas pudessem consumir sem alterar o meio ambiente".
Rio+20
A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável ocorre na cidade do Rio de Janeiro entre os dias 13 a 22 de junho e deverá contribuir para a definição da agenda de discussões e ações sobre o meio ambiente nas próximas décadas, com foco principal na economia verde e na erradicação da pobreza.
Assim chamada por marcar os 20 anos da realização da Eco92, a Rio+20 é composta por três momentos. De 13 a 15 de junho, representantes governamentais discutirão os documentos que posteriormente serão convencionados na Conferência. Entre 16 e 19, serão programados eventos com a sociedade civil. Já de 20 a 22 ocorrerá o Segmento de Alto Nível da Conferência, para o qual é esperada a presença de diversos chefes de Estado e de governo dos países-membros das Nações Unidas.
Apesar dos esforços do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, vários líderes mundiais estarão ausentes, incluindo o presidente americano Barack Obama. Do lado europeu, ficam de fora a chanceler alemã Angela Merkel e o primeiro ministro britânico David Cameron. Para garantir a presença de países africanos e caribenhos, o Itamaraty, o Ministério da Defesa e a Embraer trarão as delegações de 10 deles.
"Eu acho que o governo brasileiro tem condições de mostrar o seu exemplo, ainda pouco fez isso no seu Código Florestal. Apesar de todos os debates, o governo tomou providências no sentido da preservação do meio ambiente sem esquecer naturalmente daqueles que produzem na terra, em primeiro lugar", completou Temer, sobre os vetos impostos pela presidente Dilma Rousseff, após muita discussão sobre o projeto aprovado pelo Congresso.
Michel Temer, ao lado do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, participou da cerimônia de abertura da Humanidade2012, evento paralelo à Rio+20, que contará com diversas palestras sobre o meio ambiente, além de ser uma espécie de exposição sobre os conceitos de desenvolvimento sustentável atuais e seus desafios. As discussões ocorrem até o final da conferência, no dia 22 de junho, no Forte de Copacabana, na zona sul do Rio.
O vice-presidente ainda opinou sobre o espaço de 20 anos entre a Rio+20 e a Eco92, que, na sua opinião, "para o Brasil foi importante para estabelecer uma consciência de manutenção do meio-ambiente de um lado, e de outro a ideia de tirar as pessoas da miséria para uma classe onde elas pudessem consumir sem alterar o meio ambiente".
Rio+20
A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável ocorre na cidade do Rio de Janeiro entre os dias 13 a 22 de junho e deverá contribuir para a definição da agenda de discussões e ações sobre o meio ambiente nas próximas décadas, com foco principal na economia verde e na erradicação da pobreza.
Assim chamada por marcar os 20 anos da realização da Eco92, a Rio+20 é composta por três momentos. De 13 a 15 de junho, representantes governamentais discutirão os documentos que posteriormente serão convencionados na Conferência. Entre 16 e 19, serão programados eventos com a sociedade civil. Já de 20 a 22 ocorrerá o Segmento de Alto Nível da Conferência, para o qual é esperada a presença de diversos chefes de Estado e de governo dos países-membros das Nações Unidas.
Apesar dos esforços do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, vários líderes mundiais estarão ausentes, incluindo o presidente americano Barack Obama. Do lado europeu, ficam de fora a chanceler alemã Angela Merkel e o primeiro ministro britânico David Cameron. Para garantir a presença de países africanos e caribenhos, o Itamaraty, o Ministério da Defesa e a Embraer trarão as delegações de 10 deles.
Nenhum comentário:
Postar um comentário