Na mira de líderes evangélicos desde a polêmica do chamado “kit gay” produzido pelo Ministério da Educação, o pré-candidato do PT a prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, tem organizado reuniões com pastores para tentar reduzir resistências e se aproximar do setor, segundo informa a reportagem de Bernardo Mello Franco, publicada na Folha desta quinta-feira, 26.
Os encontros ocorrem em média duas vezes por semana, em visitas à periferia, e não são divulgados em sua agenda pública.
Haddad começou a sofrer críticas em 2011
por causa do kit encomendado pelo Ministério da Educação para combater a
homofobia nas escolas. O material vazou antes de ser aprovado e nem
chegou a ser distribuído a crianças e adolescentes.
Na opinião de congressistas da bancada
evangélica, os vídeos estimulavam o homossexualismo, apesar da negativa
por parte do Ministério e da ONG que o produziu.
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Fonte: Folha
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