Tão triste quanto isso é observar o quanto essas pessoas já foram bênçãos enquanto navegavam. Talvez nunca tenham sido grandes líderes, mas basta que tenham sido fiéis testemunhas de Cristo ou pessoas de oração. Para mim, particular e pessoalmente, estes valem muito. Como imaginar que meus intercessores naufragaram?
Isso tudo aconteceu, nesta menção de Paulo à Timóteo, por não preservar uma boa consciência. Rejeitar uma boa consciência é mais fácil do que parece:
Preferir assistir TV do que orar
Pensar mal das pessoas
Falar mal das pessoas
Julgar acontecimentos por emoção
Decidir na carne, sem orar
Tentar burlar as regras
Reter a generosidade
Viver fofocando (manipular a narrativa dos fatos)
Trocar a igreja local pelo futebol (ou equivalente)
Não abençoar, tendo possibilidade
Nada disso é roubo, assassinato ou adultério, que são pecados “da moda”. Mas levam a deixar de lado a boa consciência em troca de um legalismo onde parece que tudo que importa é seguir regras básicas.
É preciso desejar para que a consciência se mantenha boa. Tanto boa no sentido de sua qualidade como no sentido de sua saúde. E mais do que desejo, é preciso voluntariamente exercitar a boa consciência. Note que os que naufragaram, segundo Paulo, rejeitaram a boa consciência. Não foi algo sem-querer…
“Deus amado, fortalece-me para que eu deseje manter minha consciência limpa, boa, saudável. Sem Tua ajuda não conseguirei.”
Por Mário Fernandez - ichtus.com.br/dev/2011/02/01/consciência

Nenhum comentário:
Postar um comentário